Prazer é o codinome
Da vingança à pujança
Da tua fria esperança
Vasa do meu espelho
Não entra em vertical
Perde-se nua sem moral
Sua fala blasfemada
De injuriadas palavras
Percorrem seus vazios
Onde flores murcham
Sem a força da beleza
Imprimem-te tristeza
É pena que te escreve
E dó é pegar-te no braço
E tirar-te do limbo massivo.
FlavCast
18.01.08
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