Desculpe-me não saber que não era para acreditar no que dizia.
Tenho esse grande defeito. Essa ingenuidade da alma, dessa, que ainda precisa do corpo. A mesma que ainda está em evolução, que busca algo que lhe falta, mas não vinga. Alma que se assusta com descasos, que se entrega, e não sabe se mostra o menino ou o velho sofrido. É também alma que perdoa e não chora atoa, sôfrega, porém, não se furta em entristecer. Alma que tem muito a aprender.
(FlaVcast 10.04.2012)
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