Saberia
Sozinho na penumbra do sótão
Confessar meu amor
Descubro aos poucos
e de modo brando
Que em todos momentos
em vários anos que te lembrei
Vinhas como esses raios
de sol que entram sorrateiros
pela frestas do telhado
O sorriso como os raios
iluminavam lembranças
alegravam instantes
Porque voce sempre foi alegria
Algo afetuoso como esse ar do sótão
cercado de cheiro de madeira
Aveludada pela poeira
a flutuar pelos raios de sol
Assim sempre foi alegre
Descubro agora que é ainda mais especial
É tranquila como entardecer de um dia quente
de uma tarde de outono.
(FlavCast – 20.05.2011)
2 comentários:
Gostei muito das poesias e das fotos. Parabens!
Que bom que gostou Dete! Seja bem vinda! Obrigado pelo comentário!
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