Quem
sabe seja o olhar
A
permitir calmo
Saber
dos campos
E
dos pássaros soltos
Aos
voos outros ângulos
E
as termas a flutuar
Ou
seria uma inquietude
De
um entardecer premente
Dos
verdes os escurecidos
Os
sons soturnos
Os
ecos e o som do brejo
Ou
a voz que não ouço
A
lamparina acender
E
brilhar as pupilas
Os
pés descalços
A
pousarem ao lado
Quem
sabe seja o olhar
Um
versejar mudo
Que
direto une
Por comunhão.(FlaVcast – 09.06.2012)
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