Janelas
que tenham cortinas
Para
que suaves transparências
Façam-nos
surpresas e silhuetas
As
suas vestidas ou nuas
Que
privilegiem as intimidades
Os
sorrisos marotos os brotos
E
suas pétalas mais finas
As
penumbras tão preciosas
Ao
abri-las que o prazer invada
De
exuberância nossos olhares
E
como nos beijos o ar nos falte
Mas
estrelas, essas nunca.
(FlaVcast – 21.06.2012)
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