Venha
Dê-me sua mão
Mesmo na contra mão
Relaxe os ombros
E outros de praxe
Vou descer o zíper
Do vestido de flores
Deixá-lo cair na areia
Em carícias cúmplices
As espumas das marés
A arrepiar a pele de leve
Encaixá-la no colo molhado
Seus poros sem pensamentos
Só sentimentos molhados
Degenerados suspiros flutuam
Nas ondas da sua cintura
Venha mais para o fundo
Do amor do meu oceano.
(FlavCast - 18.10.2010)
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