É
o nó do acaso
Esse
amor devorado
De
ódio empobrecido
De
certezas minadas
Amor
parado no passado
Em
dores mortas vivas
Refletidas
nos pontos cegos
Dos
espelhos das avenidas
Não
existiram atóis de vida
Respirada
em água límpida
Salmoura-se
de lágrimas
Feridas
só desprotegidas
Há
de olhar ao lado
Eu
não estava no passado
Se
estivesse estaria ao lado
Do
que repasso hoje
Ângulos
em ventos arejados
Translúcidos
são os matizes
Quando
desses em comunhão
Se permitem ser diferentes.(por FlaVcast em 23.07.2013)
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