São
essas partes
De
frases expostas
Ao
sol escaldante
Que
deixas pelo chão
Por
entre os morros
Dos
teus seios nus
As
palavras escorrem
Ardilosas
como sementes
Enterradas
sem as vírgulas
Que
são pontos entre beijos
Os
acho úmidos nos lábios
Das
estrofes desconstruídas
Das
nossas vidas azedas
É
esse mel o grude afável
Que
de alguma maneira une
O
poema que temos ao longe
Esse
que leva sem nome
E some onde sabemos sê-lo.(por FlaVcast em 05.07.2013)
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