Como
pode do universo
Renunciar
às azuis ondas
Às
reversas cenas surgidas
Partes
de amor em dorso
Poderiam
explodir gérberas
Versar
em linhas o processo
Passar
a inundar primaveras
E
amar seja provocar acesso
Da
poeira os ventos somados
Aos
céus nunca pedir nomes
Saber
dos desejos sonhados
Ao
tempo deixe-o ali disperso
Que
seja de luz o dito reflexo
Venha
em vislumbre no verso.
(por FlaVcast em 11.11.2013)
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