Amanhã
te cuido
Das
asas molhadas
Hoje
cuidarei das cores
Às
quais confesso
Despudores
Rumores
de ontem
Realizados
ao amanhecer
São
das cenas soltas
Às
quais confesso
Guardo-as
sôfregas
Diante
dos olhos
A
encantar-me
Tão
reais como libélulas
Que
por instantes
Pairam
no ar
Confesso
Vejo
em nossos momentos
Pelo
olhar a beleza original.
(por FlaVcast em 12.11.2013)
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