A
quantos me pertenço
Em
meu canto interno
Onde
no ângulo reto
Encaro
o inferno
Nos
eus me percebo
Em
alguns me detenho
Noutros
não há encontro
Que
desfechos farei
Sou
d’Eus de mim
Destas
tantas formas
Tortas
de sofrer
D’mim
sou os mesmos
D’instantes
Distantes
Extenuantes
Deles
amantes
A
quem o que devo
Esconder
das verdades
Que
nem sei ter de mim
Uma
gota de mercúrio caída
Nem
em lágrimas
Às
vezes escorrem dores
Nas
tintas as letras e linhas
Tão minhas ervas daninha.(FlaVcast - 04.10.2012)
2 comentários:
O que é, afinal, uma erva daninha senão uma planta da qual ainda se não descobriram as virtudes? :)
Parabéns pelo Lindo trabalho e tão agradável espaço. bj
Querida, sempre carinhosa e eu ausente... rs
Obrigado de coração pelo comentário.
Beijo
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