Desova
À beira do córrego
Das tuas grandiosidades
O cadáver que tanto celebras
Em que não te percebe
A saúde impregnada de mídias
Em certezas tão gastas
Metralha sem sentido outros
A fala que te destaca ataca
A vicissitude do teu carro bala
O espelho que tu quebraras
E seremos heróis sem verdades.
(FlaVcast – 10.10.2012)
À beira do córrego
Das tuas grandiosidades
O cadáver que tanto celebras
Esse
corpo
Trabalhado
na disputaEm que não te percebe
A saúde impregnada de mídias
Já
que matas
Impunimente
teus eusEm certezas tão gastas
Metralha sem sentido outros
O
que restará
Se
o ato não acompanhaA fala que te destaca ataca
A vicissitude do teu carro bala
Mata-me
E
jogo na tua caraO espelho que tu quebraras
E seremos heróis sem verdades.
(FlaVcast – 10.10.2012)
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