Mas
amor
Não
mais te espero
Já
tenho corpo marcado
Das
tuas procuras
Eterna
É
a busca que move
O
céu por desencontros
Das
juras de amor vencidas
Não
Há
de ser conjuntura
Motivos
de andar próximos
Desconhecidos
reencontros
A
passar apressados ao lado
Mas
sabe amor
Ainda
te quero acontecido
Próximo
às parreiras de uva
Beijar
embevecido e rubro
Chorar
talvez a disfarçar
O
desejo da entrega
Profana
que seja
Mas sabe-la compartilhada.(FlaVcast – 24.05.2012)
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