São
por eles
Os
olhos
Que
trago o mundo
Aspiro
algumas vezes
Constrangido
azuis
Intensamente
rosas
De
perfumes exagerados
São
eles encantados
Da
mais pura lassidão
Dos
ventos que dançam
Solitários
entendem retos
As
curvas do além mar
As
agruras do revelar
Solstícios
do que será amar
Deles
os ângulos desvairados
Sintomas
das belezas
Os
olhares aprisionados
Por
eles se foram cometas
Derramadas
pesadas lágrimas
Doçuras
de crianças risonhas
E
por de sol atrás da montanha
Onde
curtos seriam prisioneiros
Não
fossem subversivos
Libertos devo a eles a
arte.(por FlaVcast em 11.06.2013)
Nenhum comentário:
Postar um comentário