Quão doce
Amei-te ontem
Escorrido do mundo
Da palma da sua mão
Bastaram toques
Leves da viça pele
E argumentos febris
A desmanchar-me
Amor que reside solto
Feito aura do buquê
Dos nossos instantes
Fortuitos amantes
Somos o ímpeto
O desejo aguerrido
O beijo incontido
Do amor proibido
Virtude que exala
Vida que não cala
Somos perdidos
Onde amor nos basta
Redime erros
Em acalantos brandos
Tão nossos sons
Dispersos em segredos
Quão
doce foi
A
pedir meu corpoJá combalido em lutas
Renasço em teus braços.
(por FlaVcast em 27.02.2013)
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